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9 de dez. de 2009

Embalagem - Monange muda embalagens de seu shampoo



Já está no ar em rede nacional o novo comercial dos Shampoos Monange. Mantendo a sua já tradicional garota propaganda, a marca inova desta vez nas embalagens. 
Com uma nova proposta, com linhas mais orgânicas e atuais, a embalagem do shampoo tenta trazer um fôlego para a marca que, mesmo tendo Xuxa como rosto de campanha, sofre com a concorrência cada vez mais acirrada neste segmento. As cores fortes tentam chamar a atenção do consumidor nas gôndulas e a nova tecnologia  Hidrashine 48 Horas, promete mais brilho e maciez para os cabelos femininos. 
Quem assina o projeto é a Interbrand. 

Marketing - Samsung tatua celulares para divulgar lançamento


A Samsung lança no Brasil o modelo Samsung Corby, com full touch screen. O aparelho permite fácil acesso a redes sociais e está disponível em diferentes cores, além de possuir capas variadas para o consumidor personalizar. Para promover a novidade, a marca lança uma ação para customizar ainda mais o celular. Quem possuir um Corby poderá “tatuar” desenhos exclusivos na capa do aparelho.
A tatuagem é produzida por profissionais que criarão artes personalizadas de acordo com o perfil de cada consumidor. A ação de guerrilha acontece em um estúdio móvel adaptado no interior de uma Kombi, que percorre pontos-de-venda em São Paulo e no Rio de Janeiro.
A ação é divulgada no YouTube em episódios que mostram o momento da tatuagem e a história de cada um dos participantes, uma parodia do programa sobre tatuagens Miami Ink. A ação é assinada pela agência Espalhe Marketing de Guerrilha.

11 de nov. de 2009

Atenção mulheres: vem ai um carro que cuida de sua beleza

Você já pensou em ter um carro que cuide de sua pele? Pois atenção mulheres, vem ai um carro que vai surpreender vocês. A Renault apresenta o Zoe, carro elétrico, apresentado no Salão do Automóvel de Frankfurt, movido a eletricidade. Em parceria com a Biotherm, divisão de produtos de luxo da L´Oreàl, a montadora desenvolveu um modelo do Zoe que vem equipado com um sistema de combate ao estresse e ao ressecamento da pele.
Dentro do veículo, dispositivos instalados borrifam soluções dinamizadoras para manhã, desestressantes para a volta do trabalho e alertadoras para quem dirige à noite.
Além disso, um mecanismo inteligente e alerta aos níveis de umidade do ar dentro do veículo evita que a pele fique ressecada.
Agora as mulheres poderão tratar de sua pele enquanto estão dirigindo.

5 de nov. de 2009

A sua marca tem cheiro de quê?


Por que o aroma de um creme solar lembra as férias? Por que adoramos cheirinho de carro novo? Até há pouco tempo, ninguém parava para pensar nessas perguntas, e as empresas não tinham se dado conta do efeito que produz um aroma agradável na experiência do cliente. A maior parte das empresas baseia sua identidade corporativa na imagem (no logotipo, no patrocínio ou no mobiliário dos estabelecimentos) e no som (o fundo musical das lojas ou a melodia de um anúncio da televisão). Contudo, a emoção que evoca um odor pode ser decisiva na hora da compra e é possível identificá-lo com os valores que a marca pretende transmitir. Pode inclusive servir para melhorar a produtividade e as condições de trabalho de uma empresa.
Marketing olfativo
A técnica do “marketing olfativo” é mais uma entre as várias técnicas do marketing emocional. Chegar às profundezas do cérebro do espectador está na moda. Trata-se de uma técnica cujos efeitos perduram por vários anos seguidos. O termo marketing olfativo entrou na moda há cerca de 15 anos, quando se começou a estudar o neuromarketing.
EUA e Japão são os países onde há mais empresas “olfativas”, isto é, companhias que investem em um cheiro próprio por meio de dispositivos que espalham perfumes nas lojas (ambientadores). A Muzak, provedora de trilha musical personalizada, produz agora também ambientadores para as empresas. A Singapur Airlines aposta no marketing dos cinco sentidos para atingir um público selecionado; a Disney utiliza essa ferramenta há 15 anos em seus parques temáticos. Primeiro, a produtora americana deu um toque de realismo a seu público de filmes de ação ao introduzir cheiro de pólvora e de borracha queimada nas salas. Depois, impregnou as ruas e parques com cheiro de pipoca para despertar o apetite dos seus clientes. O sucesso da técnica empregada pela Disney incentivou a cadeia de hotéis Hilton e Sheraton, os restaurantes Hard Rock, a linha de automóveis de luxo Lexus e a produtora de cinema Paramount a fazerem o mesmo.
A A de Aroma, uma empresa com um mês de funcionamento, trabalha com a identidade olfativa das empresas de alimento de preparo rápido Pans & Company, Rodilla e Dunkin’ Donuts, mas atua também em outros setores: ela tem entre seus clientes a Cinesa (cinema), AC Hoteles y Mango (moda). A A de Aroma elabora fragrâncias personalizadas para cada empresa em função dos valores que a marca deseja reforçar, e implanta dispensadores de perfumes em seus  estabelecimentos cujos cartuchos são trocados uma vez por mês.
Um estudo da Universidade Rockefeller (Nova York) revelou, em 1999, que o ser humano é capaz de se lembrar de 35% dos odores que sente, ante 5% do que vê, 2% do que ouvem e 1% daquilo que tocam. Além disso, a memória pode reter até 10.000 aromas distintos, ao passo que reconhece apenas 200 cores, de acordo com a pesquisa feita pelos cientistas Richard Axel e Linda Buck, vencedores do prêmio Nobel de medicina de 2004.

Assim, o odor de um creme solar lembra as férias; a torta de maçã quente evoca uma reunião de família e uma fragrância de brisa marinha é sinônimo de liberdade. Contudo, 83% dos investimentos publicitários se concentram em mensagens que procuram seduzir os olhos e os ouvidos, deixando de conquistar os demais sentidos.
Não se deve esquecer também que, culturalmente, os odores são percebidos de maneira distinta de acordo com o lugar de origem do indivíduo. Contudo, os especialistas estão de acordo em relação ao fato de que os clientes compram experiências, e não produtos.
O sucesso consiste em conseguir criar um aroma que lembre a marca. Os especialistas estão de acordo com o fato de que criar um “odótipo” eficaz requer vários meses de trabalho.
Adaptado de artigo publicado em   wharton.universia.net 


31 de out. de 2009

Emoção x razão


Departamentos de marketing de duas tradicionais escolas de engenharia de São Paulo passam por reformulação.
Esta matéria foi publicada no portal www.revistamarketing.com.br.

Empresas de telefonia multadas pela Anatel


A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aplicou multas às operadoras Claro, Vivo e Oi que somam R$ 4,59 milhões. Os atos foram publicados nesta sexta-feira, 30, no Diário Oficial da União.   O motivos da punição foi o descumprimento de metas de qualidade na prestação dos serviços de telefonia celular e no atendimento ao cliente.
A Claro recebeu a maior multa, de R$ 2,67 milhões, em um processo aberto em 2007, referente à operação em todo o País. A Vivo foi multada em R$ 1,31 milhão por problemas detectados em 2005 e 2006 na prestadora de Minas Gerais. A Oi, por sua vez, recebeu multa de R$ 612 mil por três processos abertos em 2005, 2006 e 2007.
A Anatel detectou problemas nas redes e no atendimento ao cliente nas regiões Norte e Centro-Oeste, incluindo parte da área atendida pela Brasil Telecom, que foi comprada pela Oi no ano passado.

26 de out. de 2009

Publicidade, um mundo de ideias e de encantamentos

Existem muitas definições para os termos Propaganda e Publicidade. Ora são vistos como sinônimos, ora como atividades diferentes, embora tenham significados distintos. A Propaganda tem por objetivo a propagação de ideias, teorias e princípios, sem a finalidade comercial. Já a Publicidade, tem por finalidade exercer uma influência psicológica sobre as pessoas, tendo como objetivo a realização de uma transação comercial, tendo o lucro como atividade fim.
Segundo Sant’ Anna (1999, p. 75): Propaganda deriva do latim propagare, que significa reproduzir por meio de mergulho, ou seja, enterrar o rebento de uma planta no solo. Propagare, por sua vez, deriva de pangere, que quer dizer enterrar, mergulhar, plantar. Propaganda foi traduzida pelo Papa Clemente VII, em 1597, quando fundou a Congregação da Propaganda, com o fito de propagar a fé católica pelo mundo e tem como definição a propagação de princípios e teorias. Dessa forma, poderíamos denominar como a propagação de doutrinas religiosas ou princípios políticos de algum partido.
Já o termo publicidade também tem a sua origem no latim, publicus, ou seja, tornar público: um fato, uma ideia, um objeto.
Enquanto definição, podemos usar o conceito presente em Santos (2005, p. 17) onde:
Publicidade: é todo o processo de planejamento, criação, produção e avaliação de anúncios pagos e assinados por organizações específicas. Propaganda: visa mudar a atitude das pessoas em relação a uma crença, a  uma doutrina ou a uma ideologia. Ela visa a uma mudança das atitudes do público em relação a uma ideia.
Em termos de existência, a publicidade não pode ser considerada uma atividade recente na história humana. Escavações arqueológicas descobriram antigas tabuletas de argila que continham inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos .
Desde a Antiguidade a Publicidade faz parte de nossa existência, nos ligando com o mundo do consumo, nos encantando com suas técnicas, sua plasticidade e sua linguagem.
De heroína no mundo pós-guerra a vilã da sociedade capitalista de consumo. Afinal quem é essa tal de Publicidade?
Não importa o que ela é, mas sim o papel que ela exerce sobre a sociedade atualmente. Impossível para as empresas sobreviverem no mundo sem ela, impossível para nós consumidores vivermos sem ela.
Clique nos links abaixo e confira alguns comerciais que fizeram  história na Publicidade do Brasil:
Quem tem mais de 30 anos sempre quis ter um Kadett..


E quem nunca comeu pipoca com guaraná?



E, por fim, quem nunca se apaixonou pelos mamíferos da Parmalat?





25 de out. de 2009

As Relações Públicas na Comunicação Integrada


A atividade de RP no composto da Comunicação Integrada de Marketing é responsável pelo desenvolvimento de ações que focam a formação de públicos e ao seu relacionamento. Para isso, utiliza-se de todas as técnicas de comunicação dirigidas disponíveis – mala-direta, house-organs, releases, discursos, material institucional, eventos, relações com a comunidade, dentre outras – a fim de buscar as melhores estratégias para cercar todos os públicos de interesse de uma organização, a fim de criar associações positivas entre eles.
As RP, graças a sua função de lidar com públicos multiplicadores e formadores de opinião, têm muito a contribuir para a eficácia da comunicação integrada nas organizações, justamente por sua capacidade de se dirigir diretamente a vários segmentos de públicos, usando uma comunicação específica.
Uma das principais características das RP é que elas envolvem uma forma estratégica de pensar e fazer comunicação, articulando ferramentas que trabalham a interlocução da organização com seus mais diversos públicos, mediante um planejamento adequado de ações. 

22 de out. de 2009

Uma breve história das marcas

Você acha que falar de marcas e de sua importância para as empresa enquanto vantagem competitiva sobre seus concorrentes é coisa do s[éculo XXI? Pois está na hora de você saber um pouco mais sobre a origem da diferenciação dos produtos pela marca.
As origens
Por volta do ano de 700 a.C., já se pode encontrar indícios do uso de técnicas primitivas de diferenciação por meio do uso do nome. Nessa época, na Lídia, terra de mercadores, era comum a presença de uma pessoa na porta dos estabelecimentos comerciais cujo ofício era atrair os compradores através da evocação sonora das características e vantagens do comerciante em questão. (Qualquer semelhança com as lojas do centro de Porto Alegre é mera coincidência.)
Na Grécia e no Império Romano, os estabelecimentos comerciais e os produtos eram marcados com o símbolo de seu produtor ou vendedor, com o objetivo de atestar a sua qualidade e procedência, bem como ser uma forma de diferenciação.
O uso de pinturas em forma de símbolos mostrou-se uma maneira eficiente de se comunicar com a grande maioria da população analfabeta. Assim, os açougues romanos tinham em suas portas a figura de uma pata de boi e os comerciantes de vinho pintavam o desenho de uma ânfora (vasilha de cerâmica).
Já na Idade Média, os mercadores adotaram o uso de marcas como forma de controle da quantidade e da qualidade de produção e comercialização de produtos. Em uma época em que as distâncias eram barreiras muito mais difíceis de transpor, era através da marca que o consumidor poderia diferenciar entre produtos de qualidades diferentes.
A origem do nome
Já a origem morfológica da palavra marca é mais bem compreendida através de seu correspondente em inglês: brand, ou brandr, derivação do norueguês arcaico que significava to burn, ou queimar. No século XVI, os barris de madeira que carregavam o uísque produzido nas destilarias escocesas, recebiam uma gravação a fogo do nome de seu fabricante. 
Nos Estados Unidos do século XIX, a prática de marcar (to burn) o gado com fogo era bastante usual. A expansão territorial da época levou os fazendeiros e criadores a realizarem grandes travessias de gado
Costuma-se considerar que a década de 1890 foi a primeira época de ouro do moderno símbolo de marca. Foi durante esse período que algumas marcas mais famosas do mundo foram criadas e anunciadas ao consumidor. 
Remontam, também, a essa época, as primeiras ações de proteção e registro de marcas, principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha:

  •  Lei de Marcas e Mercadorias da Inglaterra (1862),
  •  Lei Federal de Marcas de Comércio dos Estados Unidos (1870)
  • Lei para a Proteção de Marcas na Alemanha (1874)

E no Brasil, como foi?
No Brasil, após uma disputa judicial entre duas empresas de rapé que possuíam registro de nomes semelhantes, temos a promulgação, em 23 de outubro de 1875, da primeira lei que dispunha sobre o assunto, a Lei Nº 2.682. Entretanto, ela era, ainda, bastante limitada em sua gênese, deixando de lado várias questões importantes.
A lei protegia apenas o fabricante do produto ou seu vendedor e com a marca utilizada podiam ser assinaladas as mercadorias entregues ao comércio. A marca [...] podia constituir da firma ou razão social da empresa, no nome do fabricante revestido de forma distintiva, e ainda em quaisquer outras denominações, emblemas, selos, sinetes, carimbos, relevos, invólucros de toda a espécie, que possam distinguir os produtos da fábrica ou os objetos do comércio.
Atualmente, no Brasil, a propriedade da marca adquire-se pelo certificado validamente expedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) que é o órgão do governo responsável pelo registro e controle das marcas brasileiras. As marcas comerciais se referem tanto a produtos quanto a serviços e a proteção se estende por igual a ambos. Em termos de legislação, o tema é regido pela lei específica de Nº 9.279, de 14 de maio de 1996.
Fonte: adaptado do Trabalho de Conclusão de Curso de MallmannRP, defendido na Faculdade de Administração do UniRitter, em novembro de 2005.

21 de out. de 2009

Quem procura nem sempre acha... - Mystery Google



O que você acharia se alguém lhe dissesse que existe um buscador na web que encontra tudo o que você NÃO está procurando? Pois então, esta ferramenta existe. É o Mystery Google, um buscador web que não apresenta os resultados da sua pesquisa, mas os resultados da pesquisa que o último usuário digitou.
Você pode digitar carros e cair em uma pesquisa sobre rinocerontes africanos. Parece sem sentido para você? Mas temos que concordar que por mais bizarro que possa parecer, é uma maneira divertida de passar o tempo, afinal você nunca sabe o que pode encontrar. Ficou curioso? Então clique aqui  e boa sorte.

Uma nova realidade - o mundo do Photoshop

A imagem abaixo foi um presente do amigo e colega designer Fernando Bragança (confiram o seu blog http://bragdesign.blogspot.com).
Minha foto foi manipulada sobre a imagem da capa do disco Symphony, de Sarah Brightman, lançado em 2008. MallmannRP em um dia de Diva... ehehe
Parabéns ao Photoshop, uma tecnologia que está cada vez mais presente na publicidade, design e comunicação integrada em geral.


16 de out. de 2009

E-mail marketing: uma boa ferramenta de marketing direto ou um tiro no pé?


O e-mail marketing atualmente é um dos “queridinhos” entre os profissionais de marketing enquanto ferramenta de comunicação direta com os públicos de interesse. Afinal, e-mail é como celular, tudo mundo tem... (será?! Conheço gente que não tem celular e não é E.T.!)
Bom, o fato é que muita gente tem e-mail. Esse fato aliado aos argumentos de segmentação, rapidez e consciência ecológica (sim, né?! Ficar imprimindo tudo por ai não está nada na moda...) fazem do e-mail enquanto ferramenta de marketing o par perfeito para o profissional antenado com seu tempo.
Bom, mas será que tudo são flores? Vamos analisar alguns aspectos.
Mailling que vale ouro...
Hoje em dia um bom mailling de e-mails vale ouro... Não é a toa que qualquer coisa que fazemos atualmente na internet temos que preencher o campo e-mail (como campo obrigatório, claro!). Se eu ganhasse um real por cada cadastro que já fiz e que tinha que colocar e-mail, já tinha quantia suficiente para encher a dispensa de ração para os meus filhotes. Mas atenção: comprar mailling eletrônico não é ilegal, mas certifique-se de que a fonte é confiável, ou seja, se as pessoas aceitaram que seus dados fossem disponibilizados.


Menos é mais ou muito pouco?
Há uma profusão de e-mails que chegam todos os dias em nossa caixa de entrada, não é mesmo? Alguns são importantes, mas a maioria pode ser considerada como spam... e as pessoas estão cada vez mais achando que tudo é spam... Por isso, para um e-mail marketing dar certo, vai ai algumas dicas:
  • Capte a atenção do leitor pelo titulo – se ele não for criativo, esqueça.
  • Cuide a frequência de envio. Mandar o mesmo e-mail todo o dia vira piada de geek, como os e-mails do Shampoo Esperança e da bermuda anti-celulite.
  • Empresas sérias sempre deixam a opção de "descadastramento" do e-mail marketing. 
  • Evite uma quantidade excessiva de informações no e-mail. O bom da internet é que podemos colocar links para o site de nossa empresa. Assim o consumidor é instigado a visitar o site da empresa e ter contatos reconhecimento de marca (lembre-se do brand equity).

Legislação 

Fique atento ao Código de Autorregulamentação para a Prática de E-mail Marketing. Ele regula as práticas de envio de e-mails com fins comerciais, como por exemplo a determinação de que o prazo de remoção do e-mail do cadastro não pode exceder a dois dias úteis quando solicitado diretamente pelo link de descadastramento na mensagem e de cinco dias quanto encaminhado de outras maneiras. Confira o código na íntegra em: www.emailmarketinglegal.com.br 
E-mails descartáveis
Nós que trabalhamos com marketing temos que ficar atentos as novidades tecnológicas que aparecem. Atualmente, muitas pessoas estão usando o serviço do 10minutemail.com para criar e-mails temporários. Ao acessar esta página, o internauta  tem acesso a um endereço eletrônico que dura apenas 10 minutos, tempo suficiente para nos cadastrarmos em sites (inclusive para o processo de validação do e-mail, muito usado ultimamente).
Mas, no final da história...
Apesar de todos os “se” sobre a ferramenta de mail marketing, ela ainda é uma das ações de  relacionamento direto considerada como sendo a de melhor retorno, pois possibilita um falar com o público que queremos atingir de forma mais direta e direcionada. O importante é ficar atento a todos os “prós” e “contras” e não achar que a ferramenta vai fazer milagre. Ela deve ser uma de uma série de ações integradas de comunicação de marketing para atingir os objetivos almejados. 

14 de out. de 2009

Publicidade em blogs e sites de relacionamento: EUA propõe novas formas de garantir a transparência e aumentar a fiscalização.


Recentemente a Comissão Federal de Comércio (FTC) americana, divulgou nota que pretende rever as normas existentes sobre as avaliações de referências em publicidade que estão em vigor deste a década de 80.
As mudanças vêm para acompanhar as transformações que a publicidade vem sofrendo com novas ferramentas de comunicação, principalmente web, tais como Facebook, Twitter, Orkut, entre outros para promoção de mercadorias e serviços.
A partir de 1° de dezembro, blogs e outros sites de relacionamento que avaliam produtos deverão deixar claro se possuem quaisquer vínculos comerciais com as empresas detentoras das marcas avaliadas. Atualmente, esta é uma prática comum nestes meios. As normas também vão atingir as celebridades, que precisarão revelar se as marcas e serviços citados em suas páginas de relacionamento como blogs, orkut e twitters possuem relação comercial com elas ou não.
Outra medida importante é a possibilidade dos anunciantes se manifestarem com excessivo entusiasmo a respeito de resultados que diferem do que é típico, por exemplo, sobre um suplemento para perder peso (Ok, nota da editora deste blog: como eles vão avaliar isso?!)
No Brasil o Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária (Conar) ainda não publicou nenhuma regulamentação a esse respeito. Mas não podemos negar que a publicidade nestes meios está ganhando, dia-a-dia, cada vez mais força aqui no Brasil.
O jeito é ver no que vai dar esta nova regulamentação americana e se isso vai trazer benefícios ao consumidor. Afinal, é isso que importa.

12 de out. de 2009

Enquanto isso, nos ano 90....


As redes de relacionamento como ferramentas de comunicação de marketing


Que a internet provocou uma revolução nas formas das pessoas se relacionarem, isso já está bem claro. Mas a internet também se renova e evolui a cada dia, em uma velocidade impressionante.
Há poucos anos atrás navegar na grande teia era entrar em websites, buscar informações, pesquisar... Agora.... bem agora podemos fazer de tudo um pouco... namorar, (re)encontrar amigos, acompanhar a vida de famosos, postar as fotos da viagem à Cancun feita nas últimas férias...
Essa revolução social na era digital passa pela profusão de sites de relacionamento que existem atualmente. Orkut, Facebook, Flickr, Twitter, Second Live, H5...  já caíram no gosto da maioria dos jovens e adultos conectados com o mundo virtual.
Mas além desses sites já bastante conhecidos, as redes de relacionamento estão, assim  como no marketing e na comunicação, apostando na segmentação.
Atualmente são criados, a uma velocidade cada vez maior, sites de relacionamentos temáticos, que reúnem pessoas que compartilham interesses comuns.
Confira abaixo alguns sites temáticos  que estão conquistando cada vez mais seguidores.
Ricos e Famosos: para quem é celebridade ou é milionário, o lance é entrar no aSmallWorld. O jogador de golfe Tiger Woods é um membro. 
Amantes de futebol: para quem curte a pelota, você tem espaço garantido no Footbo. Neste site você encontra discussões sobre times e jogadores do mundo inteiro.
Para a criançada: games e brincadeira educativas são a Tonica do Migux, que proíbe ofensas e palavrões. Boa dica para os pequenos.
Cinqüentões: com design facilitado para  auxiliar a navegação de pessoas na faixa dos cinquenta anos, o Mais de 50 trata de assuntos de interesse desse público.
Para quem tem estilo: você é um apaixonado por moda? Então você tem que participar da ByMK. O site já conta com mais de 20 mil usuários e recebe, em média, 250 novos cadastros por dia.
E então? Se você ainda não vê os sites de relacionamento como uma ferramenta de comunicação de marketing, atente-se!  Seu concorrente pode já estar utilizando dessas ferramentas para se comunicar com seus públicos de interesse. Está na hora de rever seus conceitos.

Fonte: ZH Digital, 7/10/2009.

9 de out. de 2009

Da série conhecendo as ferramentas de Comunicação Integrada - Assessoria de Imprensa


A atividade de Assessoria de Imprensa tem crescido em números e em importância nesta última década. Esse crescimento de assessorias e de assessores vem provocado algumas mudanças nas atividades de jornalistas e de veículos.
Atualmente, os jornalistas recebem centenas de e-mails todos os dias como sugestões de pauta em todas as editorias dos veículos. Essa profusão de informação passiva facilitou (ou não) o trabalho dos chamados “pauteiros”. Figura importantíssima das redações, o “pauteiro” é responsável por descobrir o que está acontecendo e ver se isso é ou não passível de virar notícia.  Agora, eles contam cada vez mais com a ajuda dos assessores de imprensa.
Mas afinal, o que faz um Assessor de Imprensa?
O Assessor de Imprensa pode trabalhar em empresas ou em sua própria agência de Assessoria e é responsável por municiar os veículos jornalísticos – jornais, revistas, Tv´s, rádios, websites, blogs, dentre outros, com informações relativas à organização em questão e que possam ser fatos geradores de notícia. O objetivo e manter a organização no foco da mídia, proporcionando visibilidade, reconhecimento e agregando valor à marca. Além disso, o assessor trabalha para fortalecer laços amigáveis entre organizações e opinião pública e imprensa.
O release
Para construir essa relação, o assessor conta uma ferramenta de comunicação dirigida chama press release. Agora, com a era digital, apenas release.  O release é um texto onde o assunto que pretente ser sugestão de pauta é abordado. Antes, era enviado para as redações, em formato impresso (por isso o nome press release). Agora, tudo é enviado por e-mail. O texto deve ser claro, objetivo e fornecer detalhes na medida certa. Deve ser escrito de forma a despertar interesse do jornalista publicar o texto ou de procurar  mais informações a respeito. O título e a linha de atenção ( no corpo de e-mail, logo após o título) são fundamentais para prender a atenção do leitor. Ah, e um texto bem redigido, sem erros de digitação e de gramática é fundamental. Não esqueçam que alguns jornalistas se renderam a era do “Ctrl + C” e do “Ctrl + V”...
Quem pode ser um Assessor de Imprensa?
Esta é uma discussão antiga entre jornalistas e RP´s.  Claro que cada profissão “puxa a brasa para o seu assado” dizendo que eles é quem devem fazer isso. Atualmente, mais do que a profissão, temos que analisar a atuação. Atualmente, o preconceito entre os jornalistas de redação para com os assessores de imprensa é menor. Antigamente (na época que esta humilde blogueira se graduou em RP) jornalista que de dedicava à assessoria era porque não tinha dado certo em redação. E isso não tem nada a ver, né gente? São apenas duas visões de ver a notícia – pela ótica do veículo ou pela ótica das organizações
Dicas

  • Ter um ótimo conhecimento do funcionamento das redações – horários de fechamento e estrutura;
  • Conhecer os jornalistas e editores dos veículos (de preferência não apenas saber quem é ou ter o e-mail deles, mas sim conhecer pessoalmente);
  • Ter um bom texto;
  • Ter um bom “timming” – saber quando mandar que pauta e para quem;
  • Produzir releases sempre verdadeiros – não dá para “fabricar notícia”;
  • Não lote as caixas de e-mails dos jornalistas;
  • Alguns jornalistas só trabalham com notas exclusivas, por isso é importante conhecer as pessoas e saber quem trabalha de qual maneira.
A origem nada gloriosa da profissão...
Bom, se hoje temos excelentes assessores de imprensa, tanto jornalistas quanto RP´s, nem sempre foi assim. Segundo a história, o primeiro assessor de imprensa da história foi Ivy Lee (chamado de Poison Ivy devido à sua forte capacidade de "envenenar" a informação), que em 1906, publicou a declaração de princípios das relações públicas (RP). Embora oficialmente siga uma linha de honestidade e transparência, tornou-se famoso por ter protegido o magnata John D. Rockefeller da acusação de assassinato em 1914. Rockefeller teve de contratar alguns oficiais da guarda do Colorado, para reprimir uma greve. Durante o ataque ao campo dos grevistas foram mortas 20 pessoas. Lee fez passar uma versão modificada dos fatos para cobrir Rockefeller.
Curiosidade: Nos EUA, existe a atividade de spin doctor (doutor em engano, manipulador de opinião), que é um especialista em relações públicas e comunicação política, que pode escrever discursos, ser manager de eleições, porta-voz de um partido político, perito em sondagens, ou estar ao serviço de um governo.


7 de out. de 2009

Anúncios da Hyundai suspensos pelo CONAR


A Kia Motors do Brasil teve parecer favorável do Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) à Medida Liminar de Sustação de Anúncio contra a Hyundai Motor Brasil, do Grupo Caoa. A briga entre as duas montadoras (que pertencem ao mesmo grupo sul-coreano) iniciou-se no final de setembro. O mote é o de que a Hyundai vinha praticando propaganda enganosa e utilizando termos ofensivos para se referir à sua concorrente, a Kia entrou com uma ação junto ao órgão, solicitando a suspensão dos anúncios de mídia impressa e das peças veiculadas pela Hyundai.
De acordo com a decisão do Conar, as peças ‘A notícia que abalou o mercado automobilístico mundial’ e ‘Hyundai. Eleita a melhor do mundo em qualidade entre as marcas de grande volume de vendas’ não poderão mais ser publicadas. A Z+, agência responsável pela criação dos anúncios, também foi notificada.

Segundo a avaliação do conselho de ética do órgão, o conteúdo das peças da Hyundai não é verdadeiro, pois distorce as pesquisas nas quais está baseado, traduz do inglês expressões em que omitem fatos e trechos fundamentais, o que estaria denegrindo a imagem da Kia Motors do Brasil. A atitude implica em ostensiva prática de concorrência desleal.


Porto Alegre tem o primeiro taxi 100% adesivado



Mais uma novidade em comunicação que só tem em Porto Alegre. Já está rodando na capital o primeiro táxi 100% adesivado. A personalização do veículo é uma criação da AppleSigns Comunicação Visual. Para a empresa, o uso de adesivos evita a perda de tempo na troca de cores dos veículos (da cor original para o laranja), tem menor custo de aplicação e não necessita de segunda pintura na troca do veículo.
A proposta foi apresentada esta semana e já foi homologada pela vistoria da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC),  como sendo uma nova alternativa de qualidade e custo- benefício para os profissionais de táxis de Porto Alegre.
Ponto para a nós, porto-alegrenses, que arrasamos no quesito inovação.

6 de out. de 2009

Porto Alegre Inova e traz o primeiro outdoor wi-fi do Brasil



A tecnologia está cada vez mais presente em todas as esferas de nossas vidas. Principalmente na área da comunicação e marketing. A internet trouxe consigo uma revolução nos conceitos de espaço e tempo. A interatividade e a mobilidade estão saindo dos ambientes organizacionais e ganhando as ruas. Porto Alegre inova no segmento de comunicação e traz, a partir de setembro, o primeiro outdoor wi-fi do Brasil. A peça é exibida pelo Grupo LZ, com criação da W3haus.
Quem trafegar pela Avenida Independência, esquina com a Rua Fernandes Vieira, poderá conferir o primeiro outdoor com conexão à internet do Brasil. A conexão é gratuita para todos que chegarem ali e funciona num raio de 50 metros.
É, a internet chegou mesmo para ficar e quem ainda não percebeu as suas potencialidades de mercado, é melhor ficar atento...

A Justiça entra na era do YouTube!

Pois bem, se por um lado ainda temos que evoluir em muitas coisas no que diz respeito ao serviço público, em outras estamos inovando. No dia 1º de outubro o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Gilmar Mendes, assinou um acordo de cooperação com a Google, que permite às duas instituições disponibilizar vídeos no YouTube. O Brasil será o primeiro país do mundo a ter uma corte com uma página neste site.
Com essa ação inovadora, as pessoas poderão acessar informações veiculas na TV Justiça sobre as atividades desenvolvidas pelo Poder Judiciário.
É inegável a influência que novas ferramentas de comunicação desempenham em nossa vida atual, dentro da sociedade da informação. Sim, é um caminho sem volta, portanto, devemos planejar nossas ações de comunicação a fim de tirarmos os melhor proveito disso.